mudar é possível
Mudar é possível e a intervenção em ABA confirma isso!
Em nossas intervenções utilizamos sempre estratégias de ensino baseadas em evidências científicas, que buscam contribuir para o desenvolvimento das crianças e adolescentes com Transtorno do Espectro Autista (TEA) ou atrasos no desenvolvimento.
Dessa forma sempre levamos em consideração quais as habilidades socialmente relevantes para cada indivíduo que serão trabalhadas, focando sempre em mudanças significativas e duradouras na vida do indivíduo e seus familiares.
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Agora temos instrutores credenciados pela PCMA (Professional Crisis Management Association) em nossa equipe.
Se você quer ser um praticante credenciado clique no botão abaixo e preencha o formulário para ficar informado sobre as capacitações.
Alguns objetivos
da Terapia ABA
para indivíduos autistas
Mayara F. Nunes
Diretora e Supervisora clínica
- Diretora Clínica, Psicóloga (CRP 08/17314), Especialista em Terapia Comportamental, Mestra em Psicologia Clínica pela USP;
- Analista do Comportamento certificada internacionalmente pelo QABA® (Qualified Applied Behavior Analysis Credentialing Board) #11349 e pelo IBAO (International Behavior Analyst) #43884896;
- Analista do Comportamento certificada pela ABPMC (Associação Brasileira de Psicoterapia e Medicina Comportamental) 007/2021;
- Atua há mais de 12 anos com atendimento clínico de crianças e adolescentes sob a perspectiva da Análise do Comportamento.
Equipe
Psicólogos com formação em Análise do Comportamento Aplicada (ABA) que recebem constantes treinamentos e capacitações a partir dos parâmetros internacionais. Semanalmente são realizadas supervisões para discussão dos casos, assim como frequentes treinamentos sobre questões teórico-práticas.
Contamos também com estagiários do curso de Psicologia que atuam como Acompanhantes Terapêuticos (ATs) quando necessário. Para essa atuação é exigido que o estagiário participe de um treinamento de 40 horas de acordo com as exigências internacionais para o nível técnico de analista do comportamento para só então iniciarem a prática profissional.
Missão
Oferecer serviços baseados em evidências científicas a fim de promover mudanças significativas e duradouras na vida dos clientes e seus familiares.
Visão
Ser referência em intervenções e formação de profissionais na perspectiva da Análise do Comportamento Aplicada (ABA).
Valores
Acolhimento, respeito e ética em toda a atuação com os clientes, suas famílias, colegas de trabalho e demais profissionais. Comprometimento com a atuação profissional, buscando pela constante atualização científica.
Nossa estrutura
Em todo trabalho baseado na Análise do Comportamento Aplicada (ABA) é fundamental que seja realizada inicialmente uma avaliação para identificar o repertório inicial elencar os possíveis objetivos de intervenção. Dessa forma são identificados os comportamentos do indivíduo que estão em déficit e deseja-se ampliá-los, assim como aqueles que estão em excesso e pretende-se reduzí-los. Para tal, utilizamos diversos protocolos internacionais, de acordo com o perfil do cliente, que servem como parâmetros para o desenvolvimento do mesmo
A partir dos resultados obtidos uma proposta de trabalho é apresentada aos responsáveis, considerando a carga horária e as estratégias a serem realizadas. Com a aprovação da mesma um Plano de Intervenção Comportamental (PIC) individualizado e anual será desenvolvido para guiar o tratamento.
Com os objetivos de trabalho definidos e o Plano de Intervenção aprovado pelos responsáveis a intervenção é iniciada. Toda a intervenção deve ser registrada a partir da coleta de dados com o cliente, e estes dados são constantemente analisados pelos profissionais para que tomadas de decisão adequadas sejam realizadas durante toda a intervenção ABA.
Cabe destacar que a intervenção não é realizada exclusivamente no contexto clínico estruturado, em muitas situações para trabalhar determinadas demandas se faz necessário a atuação no contexto natural do cliente, ou seja, as intervenções e os objetivos podem ocorrer no contexto naturalístico, como por exemplo no parquinho da nossa clínica ou até mesmo em sessões extra-consultório, como parques, padarias, espaços públicos, casa do cliente, etc. Esta estratégia é muito utilizada para que os comportamentos trabalhados sejam generalizados nos diversos contextos e com diferentes pessoas que o cliente convive.
A Intervenção Comportamental Intensiva Precoce, derivada da sigla em inglês EIBI (Early Intensive Behavioral Intervention), é realizada a partir dos princípios da Análise do Comportamento Aplicada (ABA) e diversos estudos nacionais e internacionais apontam que crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA) – ou apenas com atraso no desenvolvimento e ainda sem o diagnóstico fechado – são imensamente beneficiadas quando recebem intervenção em ABA de modo intensivo antes dos 3 anos de idade.
O objetivo principal desta intervenção é trabalhar os repertórios comportamentais esperados na primeira infância, como por exemplo: imitação, comunicação expressiva e receptiva, habilidades motoras, competências sociais, independência pessoal (alimentação, vestir, higiene e tarefas), entre outros.
Para que os resultados sejam atingidos de modo satisfatório, o trabalho deve contemplar as etapas descritas anteriormente: avaliação do repertório comportamental da criança; definição e acompanhamento constante dos objetivos a serem trabalhados e treinamento dos pais e cuidadores, para que estes possam proporcionar momentos de aprendizagem também fora das sessões e com pessoas diferentes do terapeuta.
Para determinados objetivos de intervenção é importante que as intervenções sejam realizadas em grupo, especialmente quando se diz respeito às habilidades sociais. Dessa forma, as intervenções em grupo são planejadas e realizadas de acordo com a faixa etária e as demandas de cada participante.
Assim como nos atendimentos individualizados, a coleta de dados individualizada é essencial para a avaliação e monitoramento dos avanços do indivíduo, favorecendo assim as tomadas de decisão nas intervenções propostas.
Em toda intervenção comportamental realizada com crianças e adolescentes é fundamental que o contato com os pais ocorra frequentemente. As sessões com os pais têm como objetivos acolher e compreender suas demandas, oferecer suporte e desenvolver habilidades parentais no manejo de comportamentos dos filhos, fundamental para que as mudanças comportamentais ocorram nos diferentes contextos.
Oferecemos cursos relacionados à Análise do Comportamento Aplicada no contexto clínico para profissionais e estudantes de Psicologia. Realizamos palestras e capacitações em escolas para professores, pais e alunos. Acompanhe nossa agenda nas redes sociais ou entre em contato conosco.
O mundo aos olhos
de quem
convive com o TEA
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Applied Behavior Analysis
Nas intervenções baseadas em ABA os benefícios são sempre individualizados, uma vez que os objetivos de trabalho também serão. Dessa forma, diferentes áreas do desenvolvimento e habilidades poderão ser trabalhadas de acordo com as prioridades de cada indivíduo. Alguns exemplos das áreas que podem ser trabalhadas:
- Comunicação;
- Social;
- Acadêmico;
- Autocuidado;
- Lazer;
- Participação na comunidade;
- Entre outros.
Existente há mais de 50 anos, a ABA é um tratamento baseado em evidências científicas que atestam sua eficácia. Suas técnicas possibilitam ampliar a capacidade cognitiva, motora, de linguagem e de integração social do indivíduo.
A Análise do Comportamento Aplicada (ABA) busca trabalhar os impactos que o TEA apresenta em situações reais. O objetivo então é ampliar os comportamentos desejáveis e úteis em seu cotidiano e bem estar, e reduzir aqueles que são prejudiciais ou que estão afetando negativamente o seu desenvolvimento e processo de aprendizagem.
Não existe cura para o autismo, o que existe é tratamento, ou seja, intervenções que possibilitam à pessoa com autismo se desenvolver, adquirir habilidades necessárias para um futuro com mais qualidade de vida e autonomia.
É importante ressaltar que cada indivíduo é único e tem suas singularidades, sendo assim o tratamento também deve ser individualizado e com evidências científicas para garantirmos que os resultados ocorrerão.
Os colapsos são uma perda temporária do controle emocional pelo indivíduo. Eles se caracterizam por choros, gritos e movimentos repetitivos intensos. Algumas vezes podem trazer momentos de auto ou hétero agressão.
- Autismo Nível 1: menor necessidade de apoio no dia a dia.
- Autismo Nível 2: popularmente conhecido como autismo moderado, nesse nível a pessoa precisa de um pouco mais de apoio em sua rotina.
- Autismo Nível 3: conhecido como autismo severo, a pessoa precisa de mais apoio para as atividades da vida diária.
